Wickbold Lança Mini Grão Sabor

A Wickbold apresenta ao mercado a versão reduzida de alguns itens da linha Grão Sabor, em embalagens com oito fatias. O novo formato é exclusividade da linha Grão Sabor, principal linha da companhia, e será distribuído aos pontos de venda nos três sabores mais vendidos, segundo a empresa: Castanha-do-Pará e Quinoa, Multigrãos e Chia e Macadâmia.

81e28d0a-7464-47f2-b62c-7ee64f86bea4_grao

Gelatinas Royal e Snoopy se Unem Para Impulsionar Vendas

As gelatinas Royal ganharam um novo parceiro em suas embalagens: o carismático Snoopy. Com a parceria, a marca procura resgatar memórias das mães de hoje que acompanharam o personagem na infância e reforça a sua estratégia de licenciamentos que sempre se mostrou um sucesso em vendas, quem já marcou presença nas embalagens Royal foram: Rio 2, Bob Sponja e Shrek. Para a divulgação, Royal traz embalagens diferenciadas nos quatro principais sabores com os personagens do filme interagindo com a embalagem, além de joguinhos no verso. O plano de mídia programado para o 1º trimestre de 2016 contempla TV fechada, ações em cinemas, digital e forte exposição de materiais de PDV’s em mais de 4 mil lojas espalhadas pelo país, serão mais de 25 milhões de pessoas impactadas pelas ações. (Fonte: gironews.com)

51361ee3-22c1-4211-bd70-2d9aac246d8a_Imagem_-_Informe

Nívea – Viva o Rock Brasil 2016

Em meio a grande escassez de iniciativas culturais, a Nívea mantenhe-se em linha com seu projeto musical, trazendo qualidade cultural para o popular. Com o tema Viva o Rock Brasil, o projeto Nívea 2016 apresentará uma série de shows em homenagem ao Rock nacional. A turnê terá a presença de Pitty, Nando Reis, Hebert Vianna e Paula Toller em shows que passarão por diversas cidades do Brasil. Isso é sabedoria mercadológica. Viva Nívea!

Imagem1

Sem Glúten e Lactose, mas com boas vendas

Mercado de alimentos e bebidas para pessoas com restrição alimentar cresceu quase 20% em 2015

Fonte: www.sm.com.br

Os alimentos e bebidas destinados a pessoas que têm algum tipo de intolerância, como ao glúten e à lactose, cresceram 19,8% em faturamento no ano passado em relação a 2014. Os dados são da consultoria internacional Euromonitor. Entre os fatores que contribuíram para a alta está a diversificação do mercado.

Até dois anos atrás, havia demanda reprimida por esse tipo de produto. As opções se resumiam basicamente ao leite longe vida. Hoje, é possível encontrar doce de leite, queijo, iogurte e creme de leite, como explica Renata Benites Martins, analista de pesquisa da Euromonitor.

O público desses produtos também está crescendo. Se antes os alimentos isentos de glúten ou lactose eram consumidos apenas por quem tinha intolerância, atualmente também atendem às pessoas que procuram uma alimentação mais saudável. O público A e B predomina, mas a procura cresce em outros segmentos. “A classe C também consome esses itens por conta do aumento da exposição nas gôndolas”, explica a executiva.

Com seis lojas na capital paulista, o Emporium São Paulo, oferece cerca de 1.500 itens entre isentos de glúten e lactose, além de orgânicos. Segundo Andrea Veiga, gerente de marketing, as tapiocas e massas são os campeões de vendas, com crescimento médio de 10% no ano passado. Já leite registra alta de 8%.

No Grupo Muffato, 47 lojas no Paraná e interior de São Paulo, as vendas de produtos para quem tem intolerância alimentar subiram 77% no ano passado sobre 2014. Ao todo, são 120 itens no segmento. O que mais cresceu foi o cream cracker Schar, com alta de 339% em 2015, afirma Adilson Corrêa, gerente comercial. Já o Palato Supermercado, três lojas em Maceió, observou um aumento de 32%. A rede tem mais de 100 SKUs à disposição do cliente.

A pesquisa do Euromonitor estima que até 2020 os produtos para quem tem intolerância alimentar crescerão 32%. Afinal, a procura por itens associados à saudabilidade continuará aumentando. Para este ano, os supermercados esperam boas taxas de crescimento. O Emporium acredita em alta de 13%, enquanto o Palato e o Muffato estimam 25% e 40%, respectivamente.

Bom Custo e Ótimo Benefício

É o que os vídeos online oferecem como ferramenta de marketing, desde que sejam bem trabalhados e tenham conteúdo relevante para o cliente

Fonte: www.sm.com.br

Apostar em vídeos pode ser uma maneira interessante para tornar a comunicação com o cliente mais rápida, interativa e eficiente. Afinal, é um formato já bem-aceito pelo público em função da massificação da televisão. O uso de recursos como imagens em movimento, efeitos especiais, cores, trilhas e áudio podem tornar a comunicação de conteúdos mais dinâmica. Essa ferramenta tem grande potencial para ampliar seu alcance, mas é preciso estar atento para desenvolver um produto de qualidade e com conteúdos realmente importantes e valorizados pelos consumidores do seu supermercado.

Pesquisa da ComScore e da Shutterstock mostra que se um vídeo estiver vinculado a um e-mail marketing, a chance de a mensagem ser aberta pelo destinatário cresce 96%. Já em perfis online, as pessoas estão duas vezes mais propensas a vasculhar quando encontram algum vídeo. Por essa razão, as empresas têm apostado cada vez mais nessa ferramenta. Só em 2014, ao menos 36% dos vídeos assistidos pela web apresentavam algum tipo de propaganda, aponta o mesmo estudo. E a tendência é aumentar. Mas, para potencializar o resultado, é preciso entender melhor essa ferramenta.

O mercado (Fontes: ComScore e da Shutterstock, PwC (PricewaterhouseCoopers), IabBrasil, Cisco e estimativas de mercado)

  • 35% dos consumidores brasileiros usam as redes sociais para ver vídeos cujo conteúdo de alguma forma está relacionado a marcas e a produtos
  • 68 milhões de brasileiros assistiram a 11 bilhões de vídeos online, em janeiro de 2014
  • 20% das pessoas assistem a vídeos pela web durante seus trajetos diários
  • Até 2019, o consumo de vídeos pela internet deve triplicar no Brasil
  • 41% é quanto a procura por resultados em vídeos pela internet é maior do que a pesquisa por textos
  • 30% é o aumento gerado por vídeos nas vendas de e-commerce

Vitalizam rápido – Quem gosta do conteúdo de um vídeo adora compartilhá-lo com parentes e amigos por meio das redes sociais, o que significa mais e mais pessoas impactadas. A popularização de aparelhos móveis com acesso à internet, caso de celulares e tablets, também contribui, pois eles permitem assistir a vídeos online em qualquer lugar e a qualquer momento. Estudo da Ooyala revela que 34% dos vídeos assistidos pela internet no último trimestre de 2014 foram executados a partir de dispositivos móveis. Os vídeos se destacam nos mecanismos de buscas online, como o Google, gerando mais visualizações.

Mais vantagens - Um vídeo online ajuda a tornar uma rede ou loja mais conhecida. O mesmo vale para campanhas, serviços, promoções, bem como ações com apelo social e sustentável, por exemplo. A ferramenta ainda ajuda a empresa a desenvolver uma relação mais íntima com os clientes e até manter a marca na memória dos consumidores. Atrair mais clientes para a loja e estimular vendas são mais vantagens. Os vídeos online também agregam valor à imagem da loja, pois são avaliados pelo público como algo inovador.

Alguns cuidados

  • Os vídeos não podem dar a impressão de que são caseiros. Isso significa que não devem ter gravação e edição grosseira, roteiro mal escrito, conteúdo pobre e fontes de informação duvidosas. Caso contrário, não vão transmitir confiança e o impacto será negativo. Se a empresa não tiver um funcionário que tenha experiência ou maior aptidão para a tarefa, uma alternativa é contratar uma produtora para desenvolvê-lo. Esses profissionais podem ajudar em todo processo de produção, como a montagem do roteiro, geração de conteúdo, equipamentos e gravação, além de edição com uso de recursos diferenciados. Mas, caso o orçamento não caiba nas despesas da empresas, é possível criar vídeos mais simples e baratos com uso de câmeras de celulares e programas de edição online. Há diversas opções gratuitas. Outra possibilidade é optar por ferramentas online que oferecem modelos já pré-definidos a preços acessíveis e que ajudam a dar efeito mais profissional. Alguns exemplos: Producteaser, Sola Fria, Stayfilm, Animoto, Stupeflix, GoAnimate, WeVideo, Powtoon. Vale a pena avaliar.
  • Para montar um bom vídeo, a empresa deve, em primeiro lugar, definir o objetivo com a mensagem a ser transmitida. Pode ser reforçar a cultura e os valores; aumentar o tráfego para o portal; desenvolver a marca; divulgar uma campanha, ação social, novo serviço, parceria ou promoção. Um vídeo online pode ser usado até mesmo para recrutar candidatos. O fundamental é que o tema seja positivo e de interesse de quem vai assistir (clientes, fornecedores, funcionários, etc.).
  • Definir o tipo de vídeo que mais se enquadra no objetivo escolhido é o passo seguinte. Pode ser institucional, tutorial, entrevista, talk show, animações entre outros. Vale destacar que o uso de depoimentos de clientes, fornecedores e funcionários dá maior credibilidade às mensagens transmitidas gerando mais engajamento do público.
  • O vídeo tipo viral está na moda. A fórmula ainda não é muito clara, mas tem feito sucesso na internet. É comum o conteúdo ter humor e cenas espontâneas. Mas nada de piadas com os clientes, fornecedores ou do tipo racial e religiosa. Evite ainda envolver questões políticas e polêmicas para não surtir efeito negativo.
  • A duração de cada vídeo marketing deve ser pequena. O ideal é ter até dois minutos, porque na internet as pessoas não têm muita paciência ou tempo para assistir um conteúdo longo. Há ainda o risco de a mensagem não ser visualizada até o fim e, dessa forma, não gerar o resultado esperado.
  • A publicação do conteúdo deve ocorrer tanto no portal, quanto nos blogs da empresa, assim como em seus perfis nas redes sociais (Facebook, grupos de WhatsApp, Linked in, Instagram, Twitter), além das TVs digitais dentro das lojas. É importante que a cada postagem haja intervalos de envio para atingir mais público e em diferentes momentos. Acompanhar os acessos em cada canal ajuda a saber em quais horários ocorrem os picos de acesso e, assim, portar o conteúdo nesses períodos. Estimular os funcionários a compartilhar os vídeos também ajuda que viralizem rapidamente.
  • Criar uma página da empresa no Youtube na qual os vídeos serão publicados é recomendado. O Youtube permite construir uma galeria online dividida por temas, com os vídeos já disponíveis. Isso ajuda o público a encontrar mais facilmente o que procura na página. No portal e nas redes sociais da empresa, por exemplo, é possível usar o link do vídeo já publicado no Youtube. Ele reduz automaticamente o tamanho dos vídeos permitindo que rodem em todas as páginas da internet sem sobrecarregá-las.
  • Trabalhar com palavras chaves na hora de publicar os vídeos no Youtube é válido. Elas fazem parte de um mecanismo de busca na web que ajuda a sugerir um vídeo para mais pessoas. Para identificar os termos que vão gerar mais audiência para o vídeo a dica é utilizar o Google Trends. Essa é uma ferramenta gratuita do Google que mostra quais palavras estão sendo mais buscadas na internet no momento.
  • Acompanhar os resultados de acessos vai ajudar a saber se a ação está dando certo, quais temas geram mais visualizações, quais podem ter sido rejeitados, entre outros. Os acessos podem ser medidos tanto pelo Youtube, quanto pelo Google Analytics, outra ferramenta gratuita do Google, que mapeia tráfego pelas páginas da internet. Ela consegue mapear a origem do acesso. As redes sociais também contam com ferramentas para esse tipo de análise.
  • Responder sempre aos comentários online sobre o conteúdo dos vídeos é um dever da empresa. A recomendação é que a conversa com a audiência seja o mais transparente e positiva possível, a fim de mostrar a preocupação da companhia. Essas dicas vão ajudar sua empresa a tirar maior proveito dos vídeos como ferramenta digital.

Panificação: Setor Cresceu 2,7% nas Vendas Nominais em 2015

As empresas do segmento de Panificação e Confeitaria do País registraram vendas de R$ 84,7 bilhões, o que representa um crescimento nominal de 2,7% em relação ao ano anterior, segundo levantamento divulgado pela Abip, associação do setor. No entanto, quando descontada a inflação no ano medida pelo IPCA, de 10,67%, o setor teve queda real nas vendas de 7,9%. O número de empresas que compõem o segmento manteve-se estável no período (63,2 mil), a grande maioria composta por micro ou pequenas empresas. O tíquete médio teve uma média de crescimento de 7,6% e o fluxo de clientes registrou uma queda de 4,2%. (Fonte: gironews.com)

145850964

Embalagem Econômica Cresce na Crise

A crise econômica mudou a preferência do brasileiro e as embalagens econômicas aumentaram sua participação nas vendas em 60%, segundo a Nielsen. As categorias de maiores destaques foram cervejas, refrigerantes e industrializados de carne. Do outro lado, também cresceu em 40% a importância da embalagem menor nas vendas. “A crise acelerou o efeito ‘ampulheta’ no consumo”, afirma o analista da consultoria, Jonathas Rosa. De acordo com ele, pela primeira vez foi identificado esse movimento nas vendas no início do ano passado e, de lá para cá, essa tendência ganhou força. “Observamos o mesmo comportamento das embalagens se repetindo nas marcas”, diz o consultor. (Fonte: O Estado de S. Paulo)

Carrefour Lança Linha Premium de Chocolates

0218ea45-1353-4413-b5a4-3d30ae8353c8_carrefour

Com a proximidade da Páscoa, o sortimento da marca Carrefour ganha sete novas opções de chocolate, que levam o selo Carrefour Selection, destinado ao segmento premium. Os produtos já estão disponíveis nas lojas da rede em embalagem única de 80 gramas, nas seguintes combinações: branco, ao leite (32% de cacau), ao leite com castanha de caju (32%), ao leite crocante (32%), branco com cookies, amargo com cranberry (54%) e amargo (54%). Os produtos contam ainda com embalagens exclusivas que permitem o consumo fracionado do chocolate.

Fonte: www.gironews.com

Pesquisa Nielsen Aponta Tendências Para o Varejo

O levantamento realizado aponta tendências na América Latina agrupadas em três segmentos: shopper, canais e produtos. O primeiro ponto abordado pela empresa reforça a importância de entendimento do shopper para definir as estratégias comerciais. Nesse ponto, são destacados os Baby Boomers, que é a geração de hoje – entre 50 e 64 anos -, e possui o consumo de 40% de PGC (produto de grande consumo); e os Millennials, que é a geração do futuro – estima-se que no ano de 2018, representarão a metade do consumo global e que em 2025 já sejam 75% da força mundial.

Fidelização do Shoppers - Os programas de fidelidade se institucionalizaram com o decorrer do tempo, convertendo-se hoje em um aspecto que é crucial no momento de ganhar um shopper. 82% dos shoppers asseguram que, provavelmente, escolheriam um varejista que lhes oferecesse um programa de fidelidade. Entretanto, apenas 46% dos varejistas oferecem algum programa, optando mais por descontos, eventos, entre outros. A pesquisa aponta também que os consumidores mudam constantemente de varejista ao encontrarem uma melhor oferta de preços (42%), outros buscam produtos com melhor qualidade (28%), melhor serviço (18%), melhor sortimento (7%) e melhores características (3%).

E-Commerce - O comércio eletrônico cresce mundialmente a uma taxa de 23% e parte significativa de consumidores globais estão dispostos a fazer suas compras em supermercados online. O mercado que mais acendeu no e-commerce, no último ano, foi a Ásia – Pacífico, seguida pela América Latina, que cresce a taxas de 21,5%, sendo o Brasil o país que mais impulsiona o crescimento, seguido pelo México. 9% dos compradores globais usam cupons virtuais e baixam os aplicativos dos varejistas para receberem informações e/ou promoções. Na América Latina, a média é de 10%, mas com possibilidades de crescer até 64%, de acordo com o Estudo Global de e-commerce da Nielsen.

Marcas Próprias - A marca própria representa, em nível global, 16,5% das vendas, de acordo com o Reporte Global Nielsen. Com 45%, a Suíça lidera o ranking de produtos de marca própria. Na América Latina, a líder em vendas é a Colômbia, com 15%, embora se tenha constatado crescimento em todos os países medidos pela Nielsen neste reporte (Argentina, Chile, Brasil, México, Venezuela, Peru). 81% dos consumidores preferem que a localização das marcas próprias seja ao lado das marcas comerciais, para assim encontrá-las mais facilmente. Outro dado aponta que 71% dos consumidores comprariam mais dessas marcas se houvesse maior variedade na oferta e 34% consideram que há uma excelente relação entre preço e qualidade.

Saudáveis - 51% dos entrevistados no Estudo Nielsen sobre Saúde e Bem-Estar consideram que estão acima do peso e 70% dos mesmos estão realizando algum tipo de dieta ou exercício físico para diminuí-lo. Esta é uma das razões pela qual a cesta de Saudáveis, ou Alimentos e Bebidas que têm benefícios funcionais ou representam um consumo mais light, cresce cada dia mais regionalmente.

Fonte: www.gironews.com

Mulheres com até 30 anos consumirão mais suplementos e menos açúcar

Fonte: www.sm.com.br (Supermercado Moderno)

Muito preocupadas com a saúde e em manter o corpo em forma, as consumidoras com menos de 30 anos (e dinheiro para gastar) querem bem mais do que alimentos frescos e naturais. Elas tendem a colocar mais suplementos alimentares em seu carrinho de compras e a consumir menos alimentos com açúcar. Os dados são da pesquisa Tendências Globais de Consumo, da Euromonitor International. “Cerca de 71% das jovens tomam suplementos alimentares. Isso indica que existe um potencial significativo para atingir esse grupo”, afirma Gina Westbrook, diretora de briefings de estratégia da Euromonitor, em Londres. Confira a entrevista.

A pesquisa mostra que as jovens querem uma alimentação saudável e ter um corpo em forma. Como elas estão agindo para alcançar isso?

Elas desejam produtos com nenhum ou muito poucos ingredientes artificiais e exigem mais transparência da indústria no que diz respeito à origem dos alimentos. O interessante é que as mulheres estão preocupadas com um corpo saudável mas não querem depender mais de “curas milagrosas”. Elas desejam uma boa nutrição e prestam mais atenção aos rótulos dos alimentos. As jovens apontam, por exemplo, que reduzem a ingestão dos produtos ricos em açúcares adicionados, como bebidas açucaradas. A pesquisa também mostra que as jovens serão mais críticas com relação a alimentos sem carne, devido às preocupações com o bem-estar dos animais, a sustentabilidade ambiental e a saúde pessoal.

Conforme o estudo, as mulheres nunca estiveram tão envolvidas com a prática esportiva. Há potencial para elevar o consumo de vitaminas e suplementos, entre outros alimentos?

A pesquisa aponta que cerca de 71% das mulheres com idade inferior a 30 anos tomam suplementos para melhorar a saúde e conquistar um corpo inspirado no das celebridades fitness. Isso sugere que existe um potencial significativo para atingir esse grupo de consumidoras com a venda de suplementos de saúde adaptados. No futuro, poderemos ver mais formulações desenvolvidas com apelo para as mulheres jovens. A nutrição esportiva é também uma área de rápido crescimento, com vendas globais subindo 52% em valor constante entre 2009 e 2014. No entanto, ainda há poucos produtos de nutrição desportiva que atendem as necessidades nutricionais específicas das mulheres.

O que você poderia dizer sobre as jovens consumidoras brasileiras?

As percepções de saúde variam em cada País. No Brasil, apuramos que cerca de 40% das mulheres jovens se consideram muito saudáveis. O aumento dos níveis de educação e um maior acesso à informação médica e nutricional – por meio de artigos e da mídia – estão começando a ajudar as consumidoras a entender melhor a relação entre dieta e saúde, especialmente nas crescentes classes médias.

Como essas mudanças que acontecem impactam o mercado de consumo?

No mundo, as mulheres jovens – por volta dos 30 ou 40 anos – estão se tornando economicamente mais poderosas, devido à crescente tendência de dar continuidade à educação, obter um emprego e retardar o casamento e a constituição de uma família. Isso traz oportunidades em uma variedade de mercados, como os de saúde, bem-estar e de roupas esportivas.