HISTÓRIA DA PÁSCOA: DA DEUSA EOSTRE AO OVO DE CHOCOLATE

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Sem intenção de esgotar o tema, o volume I do e-book História da Páscoa: da deusa Eostre ao ovo de chocolate, buscou reunir informa- ções sobre a história que nos levou ao primeiro ovo de chocolate ofi- cialmente registrado na história do cacau e do chocolate, lançado em Bristol, em 1873, pela empresa britânica J. S. Fry & Sons, tornando-se quase 150 anos depois o maior símbolo comercial da Páscoa.

Ovos e coelhos são símbolos modernos da Páscoa cristã, provavel- mente ressignificados dos cultos pagãos da mitologia nórdica da deusa Eostre, pelo papa Gregório I, no século XII.

A Páscoa judaica, Pessach, significa “passar por cima”, referência aos primogênitos dos judeus salvos da 10a praga proferida por Deus ao povo do antigo Egito. Também celebra o êxodo até a terra prometida de Canaã e mantém acesa a lembrança da escravidão vivida pelos judeus no Egito, como forma de não repetição no futuro, uma celebração à li- berdade. A Páscoa cristã, romana e ortodoxa, com suas origens e tradi- ções herdadas do Pessach, representa a ressurreição de Jesus Cristo, a passagem da morte para a vida, razão pela qual também está associada à ideia de “passagem”.

O uso do chocolate nas festividades da Páscoa tem sua licença his- tórica nas discussões entre eclesiásticos e leigos, que duraram mais de dois séculos e meio, para se entender se o produto, originário da Nova Espanha, atual México, quebrava ou não o jejum da Quaresma.

O volume II do e-book, a ser lançado em 2022, irá abordar a história da Páscoa moderna a partir da produção do primeiro ovo de chocolate, com destaque especial à Páscoa brasileira.

O E-BOOK ESTÁ DISPONÍVEL PARA BAIXAR NO LINKE ABAIXO:

História da Páscoa – Jumar SPedreira

Pesquisa histórica revela quando o Ovo de Chocolate chegou na Páscoa

História da Páscoa: Da Deusa Eostre ao Ovo de Chocolate é um e-book que tem pesquisa e texto de Jumar SPedreira, que fez uma viagem no tempo e nos revela muitas informações importantes, históricas sobre a Páscoa desde os primórdios, muito antes da era cristã, até o ovo de chocolate, que conferiu um viés mais comercial às comemorações da Páscoa.

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Dividido em 6 capítulos o e-book aborda a Páscoa em cada contexto histórico.

  • Capítulo 1 – Aspectos Mitológicos
  • Capítulo 2 – A Páscoa Judaica (Pessach), a Páscoa Cristã Romana e a Páscoa Cristã Ortodoxa
  • Capítulo 3 – A Lenda da Lebre e dos Ovos Pintados como Símbolos da Páscoa
  • Capítulo 4 – Sobre Ovos e Coelhos
  • Capítulo 5 – O Chocolate e a Igreja Católica
  • Capítulo 6 – A Origem do Ovo de Chocolate

A Páscoa judaica, Pessach, significa “passar por cima”, referência aos primogênitos dos judeus salvos da 10ª praga proferida por Deus ao povo do antigo Egito. Também celebra o êxodo até a terra prometida de Canaã e mantém acesa a lembrança da escravidão vivida pelos judeus no Egito, como forma de não repetição no futuro, uma celebração à liberdade. A Páscoa cristã, romana e ortodoxa, com suas origens e tradições herdadas do Pessach, representa a ressurreição de Jesus Cristo, a passagem da morte para a vida, razão pela qual também está associada à ideia de “passagem”.

Esse primeiro volume do e-book História da Páscoa: da Deusa Eoestre ao Ovo de Chocolate, destacou o momento em que o primeiro ovo de chocolate aparece na Páscoa. Oficialmente o primeiro registro histórico do cacau e do chocolate, foi em Bristol, na Inglaterra, em 1873, lançado pela empresa britânica J.S. Fry & Sons, tornando-se quase 150 anos depois o maior símbolo comercial da Páscoa.

Ovos e coelhos são símbolos modernos da Páscoa cristã, provavelmente ressignificados dos cultos pagãos da mitologia nórdica da deusa Eostre, pelo papa Gregório I, no século XII.

O uso do chocolate nas festividades da Páscoa tem sua licença histórica nas discussões entre eclesiásticos e leigos, que duraram mais de dois séculos e meio, para se entender se o produto, originário da Nova Espanha, atual México, quebrava ou não o jejum da Quaresma.

O volume II do e-book, a ser lançada em 2022, irá abordar a história da Páscoa moderna a partir da produção do primeiro ovo de chocolate, com destaque especial à Páscoa brasileira.

História da Páscoa: Da Deusa Eostre ao Ovo de Chocolate

E-book volume I

Lançamento: 30 de março de 2021

Para baixar gratuitamente o e-book acesse os links:

DE EOSTRE A EASTER: RESSIGNIFICAÇÃO DE UM CULTO PAGÃO NA INGLATERRA MEDIEVAL?

DE EOSTRE A EASTER: RESSIGNIFICAÇÃO DE UM CULTO PAGÃO NA INGLATERRA MEDIEVAL?

Nathany Andrea Wagenheimer Belmaia*

* O trabalho é fruto da dissertação de mestrado defendida pela autora em 2016, intitulada “De Pessach a pascha, de Eostre a Easter: um estudo da normatização e das ressignificações da Páscoa no mundo antigo e medieval”.

Resumo: No início do século VIII, em De Tempora Ratione, o monge Beda, o Venerável, apresentou uma relação que vinculou o mês de abril do calendário inglês antigo com Eostre, uma provável deusa da primavera, cujo culto teria sido ressignificado pela Páscoa cristã. Devido à falta de outras evidências que atestassem essa adoração, Beda foi por vezes acusado de invenção dessa relação, que criara uma fantasia etimológica em torno de uma influência pagã em uma das maiores festividades do calendário litúrgico da Igreja medieval. No entanto, quais elementos podem ser considerados no estudo dessa asserção de Beda? Com o auxílio da linguística, da relação etimológica com as placas das Matronae Autriahenae e da carta do Papa Gregório I para a missão de Agostinho no sul da Grã- Bretanha em 600 d.C., o intento do presente trabalho é investigar a possibilidade da existência do culto à Eostre e sua ressignificação pela Páscoa cristã na Inglaterra dos séculos VII e VIII.

Palavras-chave: Páscoa; Eostre; ressignificação; matronas; Austriahenae.

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FOOD TRENDS 2050

A SBCTA-RS – Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos – Regional RS realizará o 7º Simpósio de Segurança Alimentar, no período de 27 a 29 de maio de 2020, no Hotel Dall’Onder, em Bento Gonçalves/RS e elegeu como tema “INOVAÇÃO COM SUSTENTABILIDADE”.
A MFSP irá participar do Painel “Nutrição e hábitos alimentares”, que acontecerá no dia 28 de maio de 2020, das 16:00 às 18:00, com a palestra FOOD TRENDS 2050.
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Les Roches e Glion, escolas suíças do grupo Sommet Education, e Castelli ESH firmam parceria

A Castelli ESH acaba de firmar parceria com Les Roches e Glion, escolas suíças do grupo Sommet Education, reconhecidas mundialmente no segmento da hospitalidade.
A parceria inicia oferecendo descontos especiais para os alunos formados na CastelliESH que queiram ingressar nos programas de formação de quaisquer uma das Escolas. A partir de 2019 haverá possibilidade de intercâmbio ao longo dos cursos de hotelaria.
No Brasil, a Castelli ESH é representante exclusiva dessas duas Escolas Suíças, referências mundiais na formação em hospitalidade, e sente-se honrada com o reconhecimento, materializado nesta parceria.
Para mais informações sobre a parceria  silvana@castelli.edu.br | relacionamento@castelli.edu.br.
E para saber mais sobre as Escolas Suíças acessar glion.edu | lesroches.edu | sommet-education.com.
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Castelli Escola de Chocolataria firma parceria com o Centro de Inovação do Cacau – CIC.

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Laboratório de pesquisas e análises de amêndoas de cacau, o CIC está incubado na Broto incubadora de Biotecnologia da Universidade Estadual de Santa Cruz – UESC, em Ilhéus, Bahia.

A parceria vai promover um maior intercâmbio entre as duas instituições, fortalecendo a troca de experiências e um maior entendimento da importância de um cacau de qualidade para produção de um chocolate de excelência.

Dessa forma, dando início à parceria, foi lançada a primeira programação de cursos, a serem ofertados pela Castelli Escola de Chocolataria em Ilhéus, na sede do CIC, onde os alunos terão a oportunidade de vivenciar o cultivo e pré-processamento das amêndoas de cacau nas fazendas parceiras, bem como praticar o processamento da amêndoa até a modelagem final da barra de chocolate nos laboratórios de ponta da instituição.

“Acreditamos que a parceria, com essas duas instituições vocacionadas em suas expertises, vem enobrecer nosso país e estimular de forma excepcional este novo mercado do cacau finoe do chocolate de verdade e de origem”, diz Silvana Castelli,diretora da Escola.

Para o Diretor Executivo do CIC, Cristiano Villela, “essa parceria é estratégica para o Centro de Inovação do Cacau, porque ela irá fortalecer ainda mais a cultura empreendedora e inovadora voltada para a cadeia do cacau e do chocolate, além de fazer com que os profissionais formados pela Castelli entendam que um chocolate de excelência passa pela seleção de amêndoas de qualidade. O que tem tudo a ver com o que estamos promovendo aqui no CIC. A busca pela melhoria geral da qualidade do cacau brasileiro, muito baseada em ciência, e na busca de conhecimento”.

Programação:

  • DA ÁRVORE DO CACAU À BARRA DO CHOCOLATE – 88 horas / Ilhéus/BA / Turma 1: de 14 a 26 de janeiro de 2018 / Turma 2: de 11 a 23 de fevereiro de 2019.
  • FORMAÇÃO EM CHOCOLATARIA GOURMET – 208 horas /  Ilhéus/BA e Canela/RS / Turma 1: 11 de fevereiro de 2019 [Aulas em semanas com 40 horas de atividades, intercaladas a cada 5 semanas, a excessão das duas primeiras que ocorrem em sequencia].

Mais informações sobre os cursos: www.castelliescolachocolataria.com.br