Pesquisa Nielsen Aponta Tendências Para o Varejo

O levantamento realizado aponta tendências na América Latina agrupadas em três segmentos: shopper, canais e produtos. O primeiro ponto abordado pela empresa reforça a importância de entendimento do shopper para definir as estratégias comerciais. Nesse ponto, são destacados os Baby Boomers, que é a geração de hoje – entre 50 e 64 anos -, e possui o consumo de 40% de PGC (produto de grande consumo); e os Millennials, que é a geração do futuro – estima-se que no ano de 2018, representarão a metade do consumo global e que em 2025 já sejam 75% da força mundial.

Fidelização do Shoppers - Os programas de fidelidade se institucionalizaram com o decorrer do tempo, convertendo-se hoje em um aspecto que é crucial no momento de ganhar um shopper. 82% dos shoppers asseguram que, provavelmente, escolheriam um varejista que lhes oferecesse um programa de fidelidade. Entretanto, apenas 46% dos varejistas oferecem algum programa, optando mais por descontos, eventos, entre outros. A pesquisa aponta também que os consumidores mudam constantemente de varejista ao encontrarem uma melhor oferta de preços (42%), outros buscam produtos com melhor qualidade (28%), melhor serviço (18%), melhor sortimento (7%) e melhores características (3%).

E-Commerce - O comércio eletrônico cresce mundialmente a uma taxa de 23% e parte significativa de consumidores globais estão dispostos a fazer suas compras em supermercados online. O mercado que mais acendeu no e-commerce, no último ano, foi a Ásia – Pacífico, seguida pela América Latina, que cresce a taxas de 21,5%, sendo o Brasil o país que mais impulsiona o crescimento, seguido pelo México. 9% dos compradores globais usam cupons virtuais e baixam os aplicativos dos varejistas para receberem informações e/ou promoções. Na América Latina, a média é de 10%, mas com possibilidades de crescer até 64%, de acordo com o Estudo Global de e-commerce da Nielsen.

Marcas Próprias - A marca própria representa, em nível global, 16,5% das vendas, de acordo com o Reporte Global Nielsen. Com 45%, a Suíça lidera o ranking de produtos de marca própria. Na América Latina, a líder em vendas é a Colômbia, com 15%, embora se tenha constatado crescimento em todos os países medidos pela Nielsen neste reporte (Argentina, Chile, Brasil, México, Venezuela, Peru). 81% dos consumidores preferem que a localização das marcas próprias seja ao lado das marcas comerciais, para assim encontrá-las mais facilmente. Outro dado aponta que 71% dos consumidores comprariam mais dessas marcas se houvesse maior variedade na oferta e 34% consideram que há uma excelente relação entre preço e qualidade.

Saudáveis - 51% dos entrevistados no Estudo Nielsen sobre Saúde e Bem-Estar consideram que estão acima do peso e 70% dos mesmos estão realizando algum tipo de dieta ou exercício físico para diminuí-lo. Esta é uma das razões pela qual a cesta de Saudáveis, ou Alimentos e Bebidas que têm benefícios funcionais ou representam um consumo mais light, cresce cada dia mais regionalmente.

Fonte: www.gironews.com

Mulheres com até 30 anos consumirão mais suplementos e menos açúcar

Fonte: www.sm.com.br (Supermercado Moderno)

Muito preocupadas com a saúde e em manter o corpo em forma, as consumidoras com menos de 30 anos (e dinheiro para gastar) querem bem mais do que alimentos frescos e naturais. Elas tendem a colocar mais suplementos alimentares em seu carrinho de compras e a consumir menos alimentos com açúcar. Os dados são da pesquisa Tendências Globais de Consumo, da Euromonitor International. “Cerca de 71% das jovens tomam suplementos alimentares. Isso indica que existe um potencial significativo para atingir esse grupo”, afirma Gina Westbrook, diretora de briefings de estratégia da Euromonitor, em Londres. Confira a entrevista.

A pesquisa mostra que as jovens querem uma alimentação saudável e ter um corpo em forma. Como elas estão agindo para alcançar isso?

Elas desejam produtos com nenhum ou muito poucos ingredientes artificiais e exigem mais transparência da indústria no que diz respeito à origem dos alimentos. O interessante é que as mulheres estão preocupadas com um corpo saudável mas não querem depender mais de “curas milagrosas”. Elas desejam uma boa nutrição e prestam mais atenção aos rótulos dos alimentos. As jovens apontam, por exemplo, que reduzem a ingestão dos produtos ricos em açúcares adicionados, como bebidas açucaradas. A pesquisa também mostra que as jovens serão mais críticas com relação a alimentos sem carne, devido às preocupações com o bem-estar dos animais, a sustentabilidade ambiental e a saúde pessoal.

Conforme o estudo, as mulheres nunca estiveram tão envolvidas com a prática esportiva. Há potencial para elevar o consumo de vitaminas e suplementos, entre outros alimentos?

A pesquisa aponta que cerca de 71% das mulheres com idade inferior a 30 anos tomam suplementos para melhorar a saúde e conquistar um corpo inspirado no das celebridades fitness. Isso sugere que existe um potencial significativo para atingir esse grupo de consumidoras com a venda de suplementos de saúde adaptados. No futuro, poderemos ver mais formulações desenvolvidas com apelo para as mulheres jovens. A nutrição esportiva é também uma área de rápido crescimento, com vendas globais subindo 52% em valor constante entre 2009 e 2014. No entanto, ainda há poucos produtos de nutrição desportiva que atendem as necessidades nutricionais específicas das mulheres.

O que você poderia dizer sobre as jovens consumidoras brasileiras?

As percepções de saúde variam em cada País. No Brasil, apuramos que cerca de 40% das mulheres jovens se consideram muito saudáveis. O aumento dos níveis de educação e um maior acesso à informação médica e nutricional – por meio de artigos e da mídia – estão começando a ajudar as consumidoras a entender melhor a relação entre dieta e saúde, especialmente nas crescentes classes médias.

Como essas mudanças que acontecem impactam o mercado de consumo?

No mundo, as mulheres jovens – por volta dos 30 ou 40 anos – estão se tornando economicamente mais poderosas, devido à crescente tendência de dar continuidade à educação, obter um emprego e retardar o casamento e a constituição de uma família. Isso traz oportunidades em uma variedade de mercados, como os de saúde, bem-estar e de roupas esportivas.

3 desafios que você precisa vencer para garantir mais vendas na Páscoa

A cada ano, a Páscoa exige mais e mais planejamento. Para ajudá-lo, trazemos uma pesquisa da Kantar Worldpanel sobre consumo na data - Sonho, emoção, fantasia. É assim que a Páscoa deve ser nos supermercados. É preciso trazer a criança para dentro da loja. Ao fazer isso, os pais virão junto, mesmo preferindo cada vez mais outros canais de venda. Afinal, o ovo que a criança deseja, com seu personagem favorito, só pode ser encontrado no varejo alimentar. É o que mostra pesquisa do instituto Kantar Worldpanel, que compara o comportamento do consumidor na data em 2015 em relação ao ano anterior. Esses hábitos indicam alguns desafios que os supermercadistas precisam vencer neste ano para dar impulso às vendas. Para isso, além das principais conclusões do estudo, você encontra, após o final desta matéria, algumas dicas de decoração para mexer com a imaginação dos clientes no período. Segundo o levantamento da Kantar Worldpanel, na última Páscoa, os ovos industrializados – aqueles vendidos sobretudo em supermercados – cresceram em volume 2,1%, enquanto o mercado total teve uma alta de 5,3%, puxada pelas chocolaterias. Para ajustar as compras, uma primeira recomendação é analisar, em parceria com os fornecedores, como ficará a demanda neste ano. Deve-se ainda avaliar como ele pode ajudar a tornar sua loja mais atrativa para a clientela. Avalie ainda, com as indústrias – sempre cruzando com dados do seu supermercado – as principais informações do estudo sobre Páscoa da Kantar Worldpanel. Elas irão ajudá-lo a entender as tendências de comportamento do consumidor.

1º desafio: Sortimento – Ovo licenciado é o maior diferencial para o varejo alimentar - Os ovos menores, com 100 g a 350 g, se destacaram no estudo realizado pela Kantar Worldpanel. Na última Páscoa, entre esses produtos, os que mais cresceram foram aqueles com 100 g a 150 g, cuja alta foi de 18% em volume, e os da faixa de 251 g a 350 g, com aumento de 18,7%. Em valor, as variações foram de 32% e 39%, respectivamente. Segundo João Paulo Ferri, diretor de account do instituto, esses tamanhos correspondem aos licenciados de personagens e marcas com apelo infantil. Para ele, esses itens são uma opção importante, que vêm se destacando ao longo do tempo no segmento de industrializados. Por essa razão, acredita o executivo, o supermercadista deve avaliar a possibilidade de reforçar ainda mais o sortimento com itens desejados pelo público infanto-juvenil. Estar antenado com os personagens preferidos das crianças que frequentam sua loja ajuda a definir o mix do período. Também há licenciados que costumam agradar os adultos, já que os personagens também fizeram parte de sua infância. É o caso dos heróis clássicos das histórias em quadrinhos. Somam-se a isso versões que trazem brindes (como canecas), que são adquiridas para presentear. Aproveite para vender outros produtos complementares que também têm a ver com os personagens dos ovos, como biscoitos, bebidas ou mesmo brinquedos. Quem trabalha com essa categoria, aliás, tem aí um boa oportunidade.

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2º desafio: Inovações – Ovo com dois sabores é o que mais cresceu na última Páscoa – Identificar as novidades mais bem aceitas pelo público é outro aspecto importante. O estudo da Kantar indicou que, em 2015, destacaram-se os sabores “híbridos”: meio branco e meio preto. Sua participação de mercado em volume saiu de 6,9% em 2014 para 9,9% no ano passado. “Para o consumidor, o ovo duplo representa a possibilidade de comprar um ovo, mas na prática ter ‘dois’. Esse tipo de produto traz diferencial para a categoria e, consequentemente, uma margem mais elevada”, explica Ferri, da Kantar. Portanto, é preciso avaliar quais serão os lançamentos que tendem a ser realmente inovadores neste ano. Mas isso não significa que o varejista possa ignorar os tradicionais ao leite, cuja participação ainda é de 72% no mercado, além de outras versões.

20160119_cat_desafios_pascoa_grafico_participacao3º desafio: Competição – Preço baixo é insuficiente para concorrer com as chocolateiras – Mesmo com preços superiores, as chocolaterias vendem mais. Segundo pesquisa da Kantar, essas lojas elevaram o valor médio/kg em 11% na última Páscoa. Ainda assim aumentaram em 35% as vendas no período. Já os ovos industrializados tiveram os preços reajustados em apenas 2%, mesmo percentual de crescimento no mercado. “Hoje as chocolaterias vendem mais que um chocolate, elas vendem presentes. Assim, os supermercadistas precisam oferecer lançamentos e versões diferenciadas, como mousse para comer de colher, meio a meio e itens que despertem o desejo de presentear e ser presenteado. Nesse aspecto, o marketing tem que ser criativo para gerar demanda incremental”, afirma Ferri, da Kantar Worldpanel.Daí a importância de aproveitar todos os canais de comunicação com o cliente para divulgar as opções de presentes e os licenciados infantis que existem no supermercado. Além dos veículos tradicionais, é possível usar as redes sociais, estimulando o compartilhamento dos posts. Ações na loja com apelo à emoção também podem diferenciar o ponto de venda. Outro segmento que as chocolaterias trabalham bem é o de formatos diferentes, como os corações, coelhinhos e cenourinhas de chocolate. Segundo Ferri, as indústrias, na maioria das vezes, não focam esses formatos, por questões de estratégia. Mas os supermercados que têm marca própria ou exclusiva podem firmar parcerias com fabricantes para oferecer essas versões. O importante é o varejista ganhar a simpatia de adultos e crianças.

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Fonte: www.sm.com.br (Supermercado Moderno)

Geração Millennials

Um estudo global, realizado pela Goldman Sachs e divulgado pela Tetra Pak no Brasil com exclusividade ao Portal Giro News do dia 21/12, analisou a geração “Millennials”, também conhecida como “Geração Y”, que gasta cerca de US$ 600 bilhões por ano. Esse grupo está pronto para remodelar a economia e mostrar ao mercado um novo jeito de comprar e vender, forçando uma avaliação das empresas sobre como trabalhão nas próximas décadas. Confira nas notas a seguir diversos detalhes sobre o estudo, com informações preciosas para que você se prepare para este novo perfil, que cada vez toma mais decisões de compra no PDV.

Perfil dos “Millennials”:
Presente na faixa-etária entre 20 e 35 anos, essa é a primeira geração que só conhece o mundo globalizado, capaz de transformar 3 mil quilômetros em dois, com amigos e pretensões de estudo e trabalho fora do país de origem. Os millennials são mais dependentes e conectados que qualquer outra geração. Mais de 84% possuem smartphone e, com isso, esperam que as marcas estejam igualmente conectadas. Eles enxergam a atividade online como um importante complemento para o mundo offline e 54% declaram que as redes sociais contribuem para os relacionamentos com amigos e família.

Perfil de Consumo:
Essa geração sempre busca novos produtos e serviços. 65% dos Millennials nos Estados Unidos afirmaram que tinham interesse em testar todas as novidades, de ópera a uma escalada, contra 39% de outras gerações. Eles buscam por refeições (comidas e bebidas) rápidas e simples. São compradores experientes que sabem bem avaliar o preço e a qualidade do produto. Inclusive, 41% deles dizem estar dispostos a pagar mais por produtos que facilitem suas vidas. Além disso, eles querem ser mais sustentáveis, com 53% afirmando que gostariam de fazer mais pelo meio ambiente.

Embalagens:
Consumidores Millennials buscam cinco atributos-chave nos produtos: 1 – o aspecto da embalagem; 2 – se o manuseio e transporte é fácil; 3 – se é prático para beber e comer diretamente; 4 – se a embalagem pode ser fechada novamente; 5 – se o produto é sustentável. Para embalagens desenvolvidas para o consumo fora de casa, conveniência é um fator chave. Essa geração espera tanto portabilidade, e uma fácil experiência, quanto resistência da embalagem. Por fim, vale ressaltar que os Millennials buscam produtos ecologicamente corretos e pagam a mais por eles.

Hábitos Alimentares:
Segundo o estudo, um dos mercados mais impactados por esse novo perfil de consumidor é o de alimentos. Os Millennials gastam bastante tempo comprando comida e cerca de 58% cozinham por prazer, pelo menos uma vez na semana. Mais do que qualquer grupo, essa geração é apaixonada por cozinhar e, particularmente, experimentar nos ingredientes e sabores. Ela também está cada vez mais dependente de tecnologias como smartphones e tablets para pesquisar e comprar seus itens. A preocupação com a saudabilidade também merece destaque. Mais da metade (51%) diz evitar fast food e 63% usam comidas e bebidas como forma de melhorar sua saúde.

Os 41 Alimentos Mais Nutritivos

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Consumir alimentos mais nutritivos traz benefícios como a melhora da saúde e o funcionamento do organismo como um todo, aumenta a energia e a disposição, além de deixar a pele mais bonita também. Mas como saber o que escolher nos supermercados? Primeiro, antes de encher o carrinho de compras nas prateleiras dos produtos industrializados, pare na seção de frutas, legumes e verduras. É ali que estarão os alimentos mais nutritivos, cheios de vitaminas, minerais, proteínas e gorduras saudáveis para o seu corpo. Quanto maior a concentração destes nutrientes por calorias, mais saudável e mais benéfica será a alimentação para o funcionamento do organismo. Uma pesquisa da William Paterson University, em New Jersey (EUA), criou um método para analisar os vegetais por seus nutrientes e chegou a essa lista com base na densidade nutricional (quantidade de nutrientes x quantidade de calorias) de cada um. De acordo com a Organização para a Alimentação e Agricultura das Nações Unidas e do Instituto de Medicina, são 17 os nutrientes de suma importância para a saúde: potássio, fibras, proteínas, cálcio, ferro, tiamina, riboflavina, niacina, ácido fólico, zinco e vitaminas A, B6, B12, C, D, E e K. Para entrar na lista dos alimentos mais nutritivos, cada um dos alimentos analisados deveria conter 10% ou mais do valor diário recomendado de cada um dos nutrientes citados. A pontuação foi calculada com alimentos de baixas calorias e ponderada com base na biodisponibilidade de cada nutriente, ou seja, quanto o corpo pode absorver deste nutriente em forma de alimento. Assim, surgiu a lista dos 41 alimentos mais nutritivos, que você confere abaixo, classificados por seu teor de fibras, potássio, proteínas, cálcio, ácido fólico, vitamina B12, vitamina A, vitamina D e outros nutrientes, por ordem de densidade de nutrientes. Os alimentos que são ricos em nutrientes e com menos calorias estão no topo. Fonte: fi-events.com.br

1. Agrião
2. Couve chinesa
3. Acelga
4. Folha de beterraba
5. Espinafre
6. Chicória
7. Alface lisa
8. Salsa
9. Alface romana
10. Couve-galega (a mais conhecida no Brasil)
11. Folha de nabo
12. Folha de mostarda
13. Endívia
14. Cebolinha-francesa
15. Couve-de-folhas
16. Folhas de dente-de-leão
17. Pimenta vermelha
18. Rúcula
19. Brócolis
20. Abóbora
21. Couve de Bruxelas
22. Cebolinha
23. Couve-rábano
24. Couve-flor
25. Repolho
26. Cenoura
27. Tomate
28. Limão
29. Alface americana
30. Morango
31. Rabanete
32. Outras abóboras (do tipo pescoço, japonesa e espaguete)
33. Laranja
34. Lima
35. Toranja/pomelo (rosa / vermelho)
36. Nabo redondo
37. Nabo
38. Amora preta
39. Alho-poró
40. Batata-doce
41. Toranja (branca)

ABICAB Apresenta Pesquisa DATAFOLHA Sobre Amendoim

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Para a imensa maioria dos brasileiros, os produtos de amendoim são de excelente qualidade, fazem bem à saúde e podem ser utilizados em uma dieta nutricional. Esses foram alguns dos resultados obtidos pela pesquisa encomendada pela ABICAB a Datafolha, que entrevistou 2.095 brasileiros das cinco regiões do País em 2015. O objetivo era conhecer a opinião do consumidor sobre o amendoim e seus derivados.

A pesquisa foi realizada em 2015, em 132 municípios (sendo 21 capitais), atualizando dados coletados anteriormente, em 2010. Representantes do Datafolha apresentaram o estudo durante a Assembleia do setor, no dia 28 de outubro, na sede da ABICAB. Os associados também receberam o material e um link, para consultar os dados via software, que poderá ser utilizado em caráter confidencial e interno por cada empresa. A divulgação da pesquisa à imprensa será feita pela ABICAB neste mês de novembro.

“Os resultados da pesquisa são uma ferramenta estratégica, pois refletem a opinião do consumidor, trazendo informações e aprendizados muito importantes para a indústria. Chama a atenção o quanto o grão é bem avaliado e relacionado à saúde e ao bem-estar. Essa é uma conquista do ótimo trabalho dos fabricantes bem como da atuação da ABICAB, que promove os atributos do amendoim na imprensa e nas mídias sociais”, avalia o vice-presidente de Amendoim da entidade, André Guedes. Foto: abicab.org.br

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