Maizena – Grão do Bem

1132347-familia-maizena-graos.png.rendition.1960.1960A Maizena, marca tradicional de 120 anos, lançou nova linha de produtos voltada à saudabilidade. “Grãos do Bem” é composta por mix e barras de cereais, cookies e biscoitos integrais, trazendo cereais importantes na atual alimentação saudável,  quinoa, chia, amaranto e linhaça, além de trigo e milho.

Coca Cola Clear

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Parece água, mas não é. É Coca-Cola mesmo. Acredite! A nova versão para o refrigerante, chamada de Coca-Cola Clear, chegou ao Japão esta semana, sem cor e com zero caloria, mas com a promessa de muito sucesso num mercado em que as bebidas transparentes viraram moda.

O lançamento foi divulgado pelo site “Japan Today”, que testou o refrigerante em primeira mão. De acordo com a publicação, a versão Clear tem quase o mesmo sabor da bebida tradicional. Mas o lançamento tem um leve toque cítrico que, segundo quem o experimentou, garante um tom mais refrescante.

A Coca-Cola transparente é também menos doce, por não ter caramelo em sua fórmula. Aliás, o ingrediente é o que dá a cor marrom à versão original. De acordo com informações do rótulo da garrafa Clear, a bebida tem 1% de suco de limão em sua composição, o que tornaria o sabor parecido com o da Coca-Cola de limão dos Estados Unidos.

A ideia da bebida transparente partiu da sede japonesa da empresa. A nova fórmula, porém, foi desenvolvida na sede dos Estados Unidos e levou um ano para ser finalizada.

Por enquanto, o refrigerante transparente será comercializado apenas no mercado japonês. A explicação? A indústria de lá tem cada vez mais investido em bebidas que não parecem refrigerantes. Não há, portanto, previsão de chegada ao Brasil. Para experimentá-la, é preciso voar para o outro lado do mundo.

Ref: Jornal Extra

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Slow Food define princípios para o Mercado Terra Madre Salone del Gusto

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O Bom, Limpo e Justo toma forma concreta

O Mercado de produtores italianos e internacionais (900 expositores, Fortalezas Slow Food e Comunidades Terra Madre) sempre foram o coração do  Terra Madre Salone del Gusto. O evento será realizado em Turim (Itália), de 20 a 24 de setembro e é a principal vitrine das atividades, projetos e políticas da rede Slow Food.

O Slow Food assume o compromisso de apoiar os produtores do Mercado, tornando-os embaixadores da filosofia do ” bom, limpo e justo” e de suas campanhas internacionais.  Agora, este compromisso toma forma concreta pela primeira vez, com a publicação dos critérios de seleção, uma ferramenta prática em constante evolução, com objetivo duplo: utilidade máxima para produtores e máxima conformidade com os princípios do movimento.

Além de ajudar na seleção dos expositores, essas diretrizes são uma referência para os próprios produtores — mesmo para aqueles que não participam do evento—, que poderão usá-las para continuar trabalhando por uma melhor qualidade geral.

O documento define regras gerais, além de critérios detalhados para setores específicos. Por exemplo, nenhum produto pode conter OGMs ou óleo de palma (exceto a Fortaleza Slow Food do óleo de palma da Guiné Bissau) e a embalagem deve ser mínima, fácil de abrir e reciclável.

Para carnes curadas e processadas, deve ser dada prioridade a empresas que usem carnes provenientes de criações em sistema aberto (caipiras ou free-range) ou semiaberto; de raças nativas; e sem nitritos. Além disso, carnes curadas contendo cultura starter, sacarose, dextrose, lactose, soro lácteo ou caseinatos e realçadores de sabor não poderão ser vendidas.

Apenas pães de fermentação natural podem ser vendidos e expostos, dando preferência a pães produzidos com cereais de origem local e variedades tradicionais. Pães feitos com melhoradores alimentares e adjuvantes, aditivos, estabilizantes, conservantes e assim por diante, não poderão ser expostos e vendidos.

Será dada preferência a  azeites de oliva extravirgens produzidos com azeitonas de cultivares nativos da área de produção e a produtores com certificação orgânica ou biodinâmica, ou cujas oliveiras sejam cultivadas com métodos sustentáveis.

Graças à aplicação dessas diretrizes, o Mercado da Terra do Terra Madre Salone del Gusto 2018 estará lado a lado com a associação Slow Food para transmitir uma filosofia produtiva cada vez mais centrada no “bom, limpo e justo”, assim como na defesa da biodiversidade e na promoção da práticas agroecológicas e sustentáveis.

O programa completo do Terra Madre Salone del Gusto será publicado no mês de junho. Até lá, atualizações serão regularmente publicadas no sitewww.salonedelgusto.com/en

Chocolates do Brasil ganham destaque em prêmio internacional

Oito marcas brasileiras de chocolate, a maioria de produção bean to bar, são premiadas pela Academy of Chocolate, de Londres; entre os premiados estão Luisa Abram, Mission e Baianí

Ref: http://paladar.estadao.com.br/noticias/comida,chocolates-do-brasil-ganham-destaque-em-premio-internacional,70002311220 (Confira todos os resultados da premiação no site da Academy of Chocolate)

Barras de chocolate feitas no Brasil tiveram destaque no prêmio internacional Academy of Chocolate, anunciado em Londres na semana passada, com três medalhas de ouro. A premiação, criada em 2005, recebeu neste ano um recorde de cerca de 1.200 inscrições de 45 países. Segundo o concurso, houve um crescimento na inscrição de pequenos produtores com cacau de origem.

Entre os vencedores brasileiros, também uma presença recorde do País nesta premiação, estão cinco marcas da Associação Bean to Bar Brasil (Luisa Abram, Mission Chocolates, Baianí, Mestiço e Gallette), além de Chocolat du Jour, Vila Chocolat e Mendoá. Concorreram com eles chocolates prestigiados como os norte-americanos Dandelion e Dick Taylor.

A premiação, que conta com 15 dias de degustação, é dividida em cinco categorias: barras, bebidas, bombons, pastas e embalagens (e várias subcategorias). Dentro de “barras”, o maior destaque foi o ouro levado por Luisa Abram com sua barra Rio Acará 70% na subcategoria “barra escura (sem leite) com menos de 80% de cacau”. “Essa é uma categoria muito competitiva, e é a primeira vez que um brasileiro ganha”, comemora Luisa, que se inscreve há três anos.

As outras duas medalhas de ouro ficaram com Arcelia Gallardo, da Mission Chocolates, com a barra Three Theos (com cupuaçu) na subcategoria “barra escura (sem leite) com inclusões”, e na categoria “embalagens de barras”. As embalagens de Arcelia, que se inscreveu pela segunda vez, são feitas nos Estados Unidos, sua terra natal, de onde ela se mudou para o Brasil há três anos. “Pensei em homenagear a floresta brasileira, então as embalagens tem pássaros, flores, árvores.”

Entre as medalhas de prata, levaram prêmio as marcas Mestiço e Baianí. “Está todo mundo em polvorosa na associação”, conta Juliana Aquino, da marca Baianí, sobre seus outros colegas da Associação Bean to Bar Brasil também premiados. “Foi o primeiro prêmio em que me inscrevi na vida. O primeiro ano do meu chocolate”, conta ela sobre o Baianí, lançado neste ano.

Em subcategorias variadas, levaram medalhas de bronze as marcas Luisa Abram, Mission Chocolates, Baianí, Mestiço, Gallette, Mendoá, Vila Chocolat e Chocolat du Jour. A Chocolat du Jour participa desde 2015 e desde lá arrebatou alguns prêmios, entre prata e bronze.

Confira abaixo as categorias do concurso e as barras brasileiras premiadas:

 Categorias 

  1. BARRAS

1.1 Barra escura bean to bar (80% de cacau ou mais, sem leite)

Luisa Abram Rio Purus 81% (BRONZE)

1.2 Barra escura bean to bar (menos de 80% de cacau, sem leite)

Luisa Abram Rio Acará 70% (OURO)

Mission Chocolate Porto Rico Late Harvest 72% (BRONZE)

1.3 Barra bean to bar ao leite

1.4 Barra bean to bar branco

1.5 Barra de chocolate escuro (sem leite) com inclusão

Mission Three Theos (cacau, bicolor, cupuaçu) (OURO)

Mestiço 62% com café (PRATA)

Baianí 70% Trinitário com raspas de laranja (BRONZE)

Mendoá 60% com gengibre (BRONZE)

Vila Chocolat 75% com licuri e rapadura (BRONZE)

1.6 Barra de chocolate ao leite com inclusão

1.7 Barra de chocolate branco com inclusão

1.8 Barra de tree to bar

Baianí 70% Trinitário (PRATA)

Chocolat du Jour 45% Pratigi (BRONZE)

Chocolat du Jour 53% orgânico (BRONZE)

Mestiço 35% branco (BRONZE)

Mestiço 75% trinitário (BRONZE)

Mestiço 81% catongo e forastero (BRONZE)

  1. BEBIDAS COM CHOCOLATE
  2. BOMBONS

Gallette com bombom de jabuticaba (BRONZE na subcategoria de bombons com ganache frutada, floral ou de especiarias)

Chocolat du Jour com disco de chocolate amargo e maracujá (BRONZE na subcategoria de outros caramelos)

Mission Chocolate com drágeas bicolores de theobroma (BRONZE na subcategoria de outros bombons)

Mission Chocolate com discos de cacau, cupuaçu e bicolor (BRONZE na subcategoria de outros bombons)

  1. PASTAS/ CREMES
  2. EMBALAGENS

Mission Chocolate (OURO em embalagens de barras)

Toscolata

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Pesquisadores italianos criaram a Toscolata, um promissor chocolate que contribuirá para reduzir fatores de risco responsáveis por algumas doenças cardiovasculares, informou o Conselho Nacional de Pesquisas Italiano (CNR). Foram utilizadas valiosas espécies de cacau, oriundas de plantações da República Dominicana e escolhidas pela sua capacidade de combinar com outros ingredientes, todos de origem toscana, dentre eles maçãs secas e azeite de oliva extravirgem.

Páscoa em novo formato – Revista SM/ Supermercado Moderno

Hábito do brasileiro dita novas “regras” para o consumo na data. Os ovos de chocolate têm seu mercado cativo, mas sem os volumes do passado. Isso muda tudo: o foco da indústria e as compras do varejo

Aquela Páscoa de parreiras extensas, ovos de chocolate grandes e versões caras está ficando para trás. A Páscoa sempre será importante pelo seu significado cristão para o brasileiro e pela magia que entrega às crianças, porém o seu tamanho se tornou menor do que no passado recente. A crise econômica explica parte dessa mudança. Mas existem outras razões. O shopper hoje se preocupa com o consumo excessivo de açúcar por suas crianças. As famílias guardam na memória a sobra de ovos presenteados por pais, tios, avós e padrinhos, o que representa gasto e um desperdício nada educativo. As lojas especializadas tornaram-se concorrentes fortes dos supermercados. E os chocolates em tablete e bombom ganharam espaço graças ao baixo desembolso – aliás, foram as redes sociais que ajudaram a estimular o consumo ao comparar o preço do quilo do chocolate ao dos ovos de Páscoa. Resumo: a indústria reduziu produção como um todo e aumentou a oferta de ovos com menor gramatura, mais baratos, e com brinquedos menores.

“Ajustamos o portfólio para evitar sobras e excesso de promoções”, diz André Laporta, gerente da Nestlé, uma das empresas que mudaram a estratégia. A Arcor também está investindo mais em ovos de tamanho menor e preço de até R$ 19,90, além de elevar oferta de tabletes e bombons”, segundo Lais Colla, gerente de chocolate. Diante da nova realidade, os varejistas se adaptam. Alguns já estão a todo o vapor. Confira!

Novas atitudes
Carvalho e Fernandes – 46 lojas – (PI)

“Fazer sempre a mesma coisa é prejuízo na certa. Vamos ser mais pró-ativos diante das mudanças de comportamento do consumidor. Já definimos várias iniciativas que misturam o tradicional ao novo”
Sérgio Silva Coordenador de trademarketing

Estratégias

  • Iniciar a exposição de ovos logo após o carnaval
  • Seguir trabalhando com mais ovos de até R$ 19,90
  • Promover ações nas redes sociais que estimulem público a ir até as parreiras
  • Expor barras de chocolate e caixas de bombom na seção de vinhos e em ilhas
  • Expor os chocolates em pontos extras e pontas de gôndola na entrada das lojas
  • Montar toca do coelho com o apoio dos fornecedores

Mudança de foco
Bistek – 18 lojas – (SC)

“As barras de chocolate e as caixas de bombom oferecem margem menor do que a dos ovos, mas não exigem queima de preço ao fim da sazonalidade. Essa é uma vantagem que vamos explorar”
Matheus Rocha Gerente comercial

Estratégias

  • Dobrar a compra de barras de chocolate e caixas de bombom em relação aos meses normais
  • Oferecer caixas de bombons de maior valor agregado
  • Incrementar o sortimento de barras com versões sem lactose e maior teor de cacau
  • Disponibilizar kits de caixas de bombom e barras de chocolate para presente
  • Trabalhar com expositores verticais
  • Preparar as lojas com, no mínimo, 30 dias de antecedência da Páscoa

Reduzir mix
Futurama – 7 lojas – (SP)

“Seja pela concorrência com as lojas especializadas ou pela crise, o fato é que a cada ano a Páscoa fica mais complicada para os supermercados. Varejistas e fornecedores ainda precisam pensar juntos num melhor rumo para a data. Mas o Futurama já tomou decisões para enfrentar a nova realidade”
Antonio Ferreira de Souza, o Toninho Gerente de loja

Estratégia

  • Reduzir sortimento de ovos de marcas tradicionais
  • Trabalhar com mais marcas alternativas de preço acessível e qualidade
  • Reduzir sortimento de ovos acima de 500 gramas, em especial de 1 kg
  • Manter apenas uma parreira por loja, duas a menos do que em 2016 e 2017
  • Elevar sortimento de ovos de 200 g a 250 g, de maior giro

Maior criatividade
Super Apolo – 7 lojas – (RS)

“A Páscoa é muito tradicional nos supermercados. Quando a data se aproxima, os clientes querem ver a loja decorada. Por isso, em momentos de queda nas vendas, é preciso usar a criatividade para preparar a exposição e as ações de marketing”
Antônio Cesa Longo – Diretor do Apolo e presidente da Agas (Associação Gaúcha de Supermercados)

Estratégia

  • Expor brinquedos de até R$ 50 embaixo das parreiras
  • Oferecer cestas de Páscoa para presente com itens sazonais
  • Reduzir em 10% a compra de ovos de Páscoa e o tamanho das parreiras
  • Reduzir mix de ovos com brinquedos (muito caros)
  • ?Elevar sortimento de barras de chocolate importadas e versões gourmet
  • Ampliar a exposição de barras e caixas de chocolate em 10%.

Ref: Revista SM / Viviane Sousa – viviane.sousa@sm.com.br – 06/02/2018

 

J. Macêdo investe R$ 350 milhões na Bahia

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Fonte: http://www.sm.com.br/detalhe/ultimas-noticias/j-macedo-investe-r-350-milhoes-na-bahia

A J. Macêdo, fabricante de farinha de trigo e massas, dona das marcas como Dona Benta, Sol, Petybom e Boa Sorte, inaugurou em Salvador, no dia 27/10, um novo sistema de descarregamento de grãos de navios. A obra de modernização do terminal de grãos do Porto de Salvador demandou um aporte de R$ 27,5 milhões. O recurso faz parte de um investimento total de R$ 350 milhões na Bahia, iniciado em 2014 e com previsão de conclusão no primeiro semestre de 2018.

O sistema inaugurado hoje vai dobrar a capacidade de descarregamento de grãos, para 7,2 mil toneladas por dia. A J. Macêdo comprou equipamentos fabricados pela suíça Bühler, para modernizar a estrutura de descarregamento de grãos.
“A companhia está muito confiante na recuperação da economia nos próximos dois anos e está se preparando para atender à demanda no futuro”, afirmou Luiz Henrique Lissoni, presidente da J. Macêdo, em entrevista por telefone.

O executivo acrescentou que o novo sistema de descarga de grãos reduz pela metade o tempo de descarga e de atracagem dos navios no porto. E poderá ser usado por outras companhias que façam descarga de grãos no porto de Salvador. “O volume de trigo descarregado pela J. Macêdo nesse porto é superior a 230 mil toneladas por ano. Este ano estamos quase em 160 mil toneladas”, acrescentou o executivo.

Lissoni disse que todo o plano de expansão da J. Macêdo vai trazer ganhos de produtividade à companhia a partir de 2018, mas não citou de quanto será esse ganho. O plano de expansão no Estado inclui a ampliação do Moinho Salvador, localizado em frente ao terminal portuário, e a modernização de fábricas de massas e biscoitos em Simões Filho, na região metropolitana de Salvador.

O Moinho Salvador terá um investimento total de R$ 103 milhões para automatização dos processos de produção. As obras começaram em 2014, com a instalação de seis silos de trigo, com capacidade para 28 mil toneladas. A obra está prevista para ser concluída em julho de 2018. Com esse investimento, a capacidade de moagem de trigo da fábrica será ampliada de 920 toneladas por dia para 990 toneladas por dia.

A J. Macêdo também faz um investimento de R$ 220 milhões na ampliação da capacidade de produção do complexo fabril em Simões Filhos. O complexo terá capacidade para produzir 82,5 mil toneladas por ano de massas e biscoitos, volume 120% maior que a capacidade atual. O projeto engloba também a ampliação do centro de distribuição em Simões Filho, passando de 4,5 mil metros quadrados para 6 mil metros quadrados.

Em setembro, a companhia já havia anunciado um investimento de R$ 74,1 milhões na ampliação do Moinho Fortaleza, na capital cearense, com modernização da fábrica e construção de quatro silos para armazenar grãos. A previsão é que esse projeto seja concluído em fevereiro de 2018.

Em São José dos Campos (SP), a J.Macêdo também ampliou seu complexo de produção de massas e fermento, com a instalação de uma unidade de misturas de bolos e sobremesas. A unidade demandou investimento de R$ 45 milhões e tem capacidade para produzir 7 mil toneladas por mês.

Os investimentos são feitos com recursos do BNDES e financiamentos bancários. De acordo com a Nielsen, a J. Macêdo lidera o mercado de farinha de trigo, com 23,7% de participação de mercado em valor. A empresa também lidera a categoria de misturas para bolos, com 19,7% do mercado, e ocupa a terceira posição no mercado de massas alimentícias, com 8,9% de participação.

Semana Mesa São Paulo

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PROGAMAÇÃO

  • Empório MESA - Espaço com degustação de vinhos e demais produtos.

  • Farofa do Brasil - Espaço com estandes de 10 Estados brasileiros oferecendo os pratos e produtos mais emblemáticos das regiões, incluindo o Espaço Sabor de São Paulo. Atrações musicais. No domingo, programação gratuita de cozinha saudável e atividades no Espaço Infantil Farofinha (das 13 :00 às 17:00).

  • Sabor de São Paulo Edição especial com os 30 estabelecimentos que oferecem o melhor da culinária pratos serrana, caipira e caiçara do Estado de São Paulo.

  • MESA Tendências - Congresso Internacional, no qual chefs do Brasil e do mundo exibem toda a riqueza e as novidades do cenário gastronômico e de seu futuro.

  • MESA ao Vivo - Mais de 80  aulas práticas, com chefs, padeiros, doceiros e especialistas  de todo Brasil, que se transformam na edição da revista Prazeres da Mesa de dezembro. Você degusta antes.

  • MESA Vinhos - Fórum de vinhos.

  • Pop Up - No Mesa Tendências, entre uma aula e outra, atores da cena gastronômica intervêm com drops de superextratos de informação.

  • III Prêmio Queijo Brasil - Palestras, degustações e premiação que enaltecem e fortalecem os queijos artesanais de todos os cantos do Brasil.

  • Jantares  Magnos - 4 Jantares fantásticos distribuídos em restaurantes icônicos da cidade, comandados por chefs internacionais e brasileiros.

    Mais Informações – semanamesasp.com.br / 26 a 28 de outubro de 2017 / Memorial da América Latina

Mapa de Feiras Orgânicas do Brasil

Mapa de Feiras Orgânicas, idealizado pelo IDEC, com apoio do MDS e outros parceiros, tem funcionado como ferramenta de visibilidade, para que os produtos orgânicos possam ser mais acessíveis aos consumidores. O Mapa visa encurtar o caminho do consumidor até o produtor para ampliar o acesso aos alimentos orgânicos. A ferramenta tem justamente este propósito: criar relações mais próximas e saudáveis entre as pessoas (consumidores e agricultores) sem prejudicar o meio ambiente.

Para fomentar os canais alternativos de comercialização, o Mapa localiza:

  • Feiras Orgânicas ou Agroecológicas: Feiras são os espaços mais antigos de comercialização e que ainda resistem em alguns municípios. São uma ótima alternativa da compra direta com o produtor, pois diminuem intermediários no processo (e, consequentemente, o preço), estimulam a autonomia do produtor e valorizam a produção local de alimentos.
  • Grupos de Consumo Responsável: São iniciativas de consumidores organizados que se aproximam de produtores e, juntos, propõem comprar produtos de uma forma diferente da que ocorre no mercado tradicional, pois agregam preocupações com as questões sociais, ambientais e de saúde, da produção até o consumo. O propósito desses grupos é fomentar o consumo diretamente do produtor, seja simplesmente através da aquisição de cestas de alimentos orgânicos ou do financiamento dos produtores. Este último arranjo é conhecido como Comunidade que Sustenta a Agricultura (CSA).
  • Comércios Parceiros de Orgânicos: São iniciativas que ocorrem diretamente entre consumidor e agricultor ou com apenas um intermediário. Essa relação deve ser transparente e justa, com preços que possam cobrir as despesas operacionais.

Endereço abaixo:

https://feirasorganicas.org.br/

Mapa

Unilever compra empresa Mãe Terra, de produtos saudáveis

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A Unilever anunciou a compra da marca brasileira de snacks naturais e orgânicos Mãe Terra, por um valor não divulgado.

Criada em 1979 pelo empresário Alexandre Borges, a empresa crescia a taxas superiores a 30% ao ano, com um portfólio que inclui cereais, biscoitos, snacks e produtos culinários. O perfil da companhia, aliado ao potencial de mercado, foi o que teria motivado a compra.

De acordo com a Euromonitor, o segmento tem valor estimado em mais de oito bilhões de euros no Brasil. O país é o quinto maior mercado de alimentos e bebidas saudáveis no mundo, com 79% dos consumidores considerando saúde e nutrição como prioridades.
A marca crescia graças ao aumento de ofertas, como barras de cereais e produtos assinados pela Bela Gil, combinado ao esforço em expansão logística, diz relatório da Euromonitor. Com a Unilever, a expansão deverá ser ainda mais rápida.

Fernando Fernandez, presidente da Unilever Brasil, afirma em comunicado que a aquisição fortalecerá o portfólio da gigante por aqui “permitindo que aceleremos nossa expansão nos segmentos naturais e orgânicos que crescem de forma importante”.

Alexandre Borges, CEO da Mãe Terra, afirma que com a aquisição a Unilever vai “acelerar a missão de trazer alimentos naturais e orgânicos a um número maior de pessoas no Brasil”.

Borges continuará como diretor geral da companhia, que será gerenciada pela nova dona.

Fonte: Portal Exame Negócios